Menos conhecida que as outras fontes de energia, a energia das marés, como o próprio nome deixa a entender, aproveita-se dos mares, de duas formas distintas: pode ser utilizando barragens – diques que captam a água durante a alta maré – que aproveitam a diferença de altura entre as marés, ou utilizando turbinas submersas que tiram proveito das correntes marítimas. A energia, com esse tipo de produção, pode ser encontrada também de duas formas: a energia cinética das correntes marítimas e a energia potencial quem vem da diferença de altura entre as marés alta e baixa.
A energia maremotriz, como também é conhecida, é proveitosa para países como a França, atualmente a maior produtora mundial, a Inglaterra e o Japão. Sua capacidade de abastecer milhares de cidades costeiras é vantajosa, além de ser renovável; mas seu impacto ambiental pode ser negativo, visto que suas barragens podem ser um tipo de barreira para grandes animais marinhos, navios e para a migração de peixes. Não fosse só o impacto ambiental, a energia das marés também peca por ter dificuldade em manter o fornecimento regular de energia devido às variações climáticas e ao ciclo das marés.
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